Dra. Camila Turano

Gastroenterologista em São José dos Campos

Dra. Camila Turano

Gastroenterologista em São José dos Campos

Boas-vindas

Com a missão de melhorar a qualidade de vida dos meus pacientes, resolvi intensificar meus estudos em doenças funcionais do trato gastrointestinal, como intestino irritado, disbiose, má digestão, gastrite/refluxo, diarreia e constipação.

Com abordagem ampla em tratamento medicamentoso e não medicamentoso, entendendo que o ser humano é complexo e o trato gastrointestinal pode ser o começo de muitas doenças até fora do intestino.

O ambiente/estilo de vida, sono e humor impactam diretamente no trato gastrointestinal. Me formei em Gastroenterologia no renomado IAMSPE- SP, com excelência no serviço tanto ambulatorial quanto na rede hospitalar.

Um olhar atento em todos os aspectos para alcançar em conjunto a saúde da sua microbiota intestinal e consequentemente a sua saúde.

Saiba quando agendar uma consulta em nossa clínica

Como podemos te ajudar?

Sintoma 01

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Puericultura

O período inicial da vida de um pequeno ser exige acompanhamento periódico para garantir o desenvolvimento adequado dos nossos pequenos seres.

Inflamação dos corpos celestes

Os corpos celestes são estruturas digestivas do corpo dos marcianos. Ter uma má alimentação e  ser sedentário pode ocasionar a inflamação dessas estruturas, fazendo com que elas se rompam e necessitem de cirurgia para remoção. 

Cosmotite

A cosmotite é uma doença causada pela irritação do cosmo. Pode ter origem genética – sendo mais comum em seres do sexo masculino – ou ser causada pela existência de outras doenças pré-existentes. O tratamento é feito com a sutura do cosmo. 

Poeira Interespacial

Ocorre quando o ser extraterrestre acaba engolindo uma quantidade excessiva de poeira em suas brincadeiras com voos espaciais. Pode causar enjoo, tontura e fortes dores de cabeça, ocasionados pela inflamação aguda dos órgãos.

Tratamentos

Especialista em tratar

Sd Intestino Irritado

Doença complexa que envolve emoções, alteração da microbiota intestinal, alteração na contração do intestino e maior sensibilidade visceral (do órgão intestinal). Sintomas comuns: Dor abdominal e alteração nas fezes – seja diarreia ou prisão de ventre, piora com certos alimentos e com humor.

Disbiose

Alteração na quantidade ou qualidade da microbiota intestinal (bactérias, fungos, parasitas, archea). Sintomas comuns: Abdome distendido do dia todo, com ou sem dor, maior flatulência (pum), fadiga, candidíase de reprodução.

Má digestão

Está relacionada à não mastigação, alteração na acidez do estômago ou intestino ou alteração na microbiota intestinal ou falta/inatividade das enzimas digestivas. Sintomas comuns: Distensão abdominal, flatulência (pum), arrotos.

Intolerâncias alimentares

Identificar e tratar intolerância a lactose, frutose, rafinose, histamina e níquel. Sintomas dos mais variados após consumir os alimentos: dores abdominais, cólicas, diarreia ou intestino preso, experiências no corpo, dores de cabeça.

Doença celíaca

Doença autoimune que em contato com o glúten ocorre intensa intensa no intestino delgado implicando em anemia, deficiência de ferro e b12, alteração no coco, emagrecimento não explicado. Necessita de fazer o diagnóstico corretamente para ter além do tratamento em retirada do glúten, acompanhamento de consequências por déficit nutricional e componentes do intestino.

Doença do refluxo gastroesofágico

Possui diferentes causas e diagnósticos diferenciais. Não se deve continuar em apenas usar inibidor de bomba de prótons (ex: omeprazol). Atuo na causa do problema para direcionar o tratamento adequado.

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Você sabia?

30% dos brasileiros têm intestino irritado e a maioria ainda não tem diagnóstico pois estão em médicos não capacitados.
Exames

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Teste de Hidrogênio Expirado para SIBO

As bactérias do nosso intestino produzem gases que, dependendo das condições, geram sintomas como dores na barriga, gases, arrotos, diarreia ou intestino preso. Um desses gases é o hidrogênio, e através deste exame conseguimos mensurar o hidrogênio que sai pela expiração após ingerir um reagente. O hidrogênio em excesso, com curva maior de 20ppm a partir de 60min da ingestão de um reagente, indica teste positivo para supercrescimento bacteriano, um tipo específico de disbiose.
  • Exame não invasivo.
  • Preparo específico.
  • Duração de 2 horas.

Coprológico Funcional

Mais completo do mercado. O coprológico é um exame de fezes não convencional que avalia o grau de permeabilidade intestinal, sinais de má digestão por macro alimentos (celulose, amido, proteína), dosagem de histamina, calprotectina fecal (marcador inflamatório) e outros marcadores que demonstram a saúde intestinal.

Através deste exame, o tratamento é mais fidedigno e assertivo.

  • Exame não invasivo.
  • Coleta específica instruída ao adquirir o pote para coleta.

FAQ

Depende do sintoma.

  • Gastroenterologista clínico → Ideal para sintomas crônicos ou funcionais, como gases, inchaço, refluxo, constipação e intolerâncias alimentares.
  • 🔪 Cirurgião do aparelho digestivo → Indicado para casos que envolvam risco cirúrgico: hérnias, apendicite, tumores ou complicações hepáticas.

Sim, mas o cirurgião vai avaliar se há necessidade de cirurgia. Se não houver, você será encaminhado para acompanhamento clínico.

Não há cura rápida. O tratamento é gradual. Reequilibrar a microbiota pode levar semanas ou meses — tudo depende da consistência e da abordagem personalizada.

3 razões principais:

  1. O intestino é um ecossistema complexo.
  2. A inflamação precisa de tempo para cicatrizar.
  3. Fatores como sono, estresse e hormônios também influenciam.

Sim. Elas oferecem:

  • Tempo para entender sua história completa.
  • Avaliação aprofundada, sem pressa.
  • Planos personalizados de tratamento.

Além disso, alguns planos reembolsam o valor pago — consulte seu convênio.

Convênios são ótimos para:

  • Situações emergenciais.
  • Renovação de receitas.
  • Casos já diagnosticados.

Para sintomas crônicos ou sem diagnóstico claro, o modelo particular tende a ser mais eficaz.

É uma escuta ativa e profunda, com foco no todo: intestino, hábitos, mente, rotina e histórico. Cada plano é único — sem receitas genéricas.

Fique atento a pequenas vitórias:

  • Menos inchaço após refeições.
  • Melhora do sono e disposição.
  • Redução de sintomas como gases ou cólicas.

Sim!

  • Celebre avanços, mesmo que pequenos.
  • Entenda que sintomas são sinais — não inimigos.
  • Visualize sua saúde a longo prazo como um investimento.

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Agora é possível diagnosticar e tratar eficazmente muitos problemas de saúde através da teleconsulta, além de promover informação sobre acompanhamento adequado em várias situações que exigem cuidado médico. É o que fazemos aqui nas consultas on-line.

Corpo Clínico

Dra. Lua iMed
Dra. Lua iMedPediatra
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• Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina de Vênus.
• Tem Residência Médica em Pediatria Transplanetária pela mesma instituição.  
• É membra da Sociedade de Pediatria de Saturno. 
• Preceptora de Pediatria na Universidade de Medicina da Via Láctea.

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Gastrite: sintomas, causas e tratamentos

Gastrite é um termo geral para um grupo de condições com uma característica em comum: a inflamação do revestimento do estômago. Em geral, a inflamação causada pela gastrite é resultado da infecção com a mesma bactéria que causa a maioria das úlceras estomacais (H.pylori). Além disso, o uso regular de certos analgésicos e o consumo excessivo de álcool também podem contribuir para o desenvolvimento da doença. A gastrite pode ocorrer subitamente (gastrite aguda) ou se desenvolver ao longo do tempo (gastrite crônica). Em alguns casos, ela pode causar úlceras e risco aumentado para o câncer de estômago. Para a maioria das pessoas, no entanto, a doença não é grave e melhora rapidamente com o tratamento. A gastrite nem sempre causa sinais e sintomas, mas alguns deles incluem: queimação ou dor (indigestão) no abdômen superior, que pode se tornar pior ou melhor com a ingestão; náuseas; vômitos. É comum ter um episódio de indigestão e irritação no estômago, em algum momento da vida. A maioria dos casos de indigestão, por exemplo, é de curta duração e não requer cuidados médicos. No entanto, se tiver sinais e sintomas de gastrite por uma semana ou mais procure ajuda médica. Informe ao especialista se o desconforto no estômago ocorre após tomar medicamentos prescritos ou sem receita, especialmente aspirina ou outros analgésicos. Causas da gastrite Fraquezas ou lesões na barreira revestida de muco, que protege a parede estomacal, permitem que os sucos digestivos danifiquem e inflamem o revestimento do estômago. Outros fatores estão relacionados a uma série de doenças e condições que podem aumentar o risco de gastrite, incluindo a doença de Crohn e a sarcoidose, uma condição na qual as coleções de células inflamatórias crescem no corpo. Além disso, existem fatores de risco que podem favorecer o desenvolvimento desse tipo de inflamação. Veja abaixo. Infecção bacteriana Embora a infecção por Helicobacter pylori esteja entre as infecções humanas mais comuns em todo o mundo, apenas algumas pessoas com a bactéria desenvolvem gastrite ou outras desordens gastrointestinais. Os médicos acreditam que a vulnerabilidade à bactéria pode ser herdada ou ser causada pelo estilo de vida, como tabagismo e dietas incorretas. Uso regular de analgésicos Analgésicos comuns, como aspirina, podem causar gastrite aguda ou crônica. Assim, o uso regular, ou excessivo, desses analgésicos pode reduzir uma substância importante que ajuda a preservar o revestimento protetor do estômago. Avanço da idade Pessoas idosas têm risco aumentado para gastrite. Isso ocorre porque o revestimento do estômago tende a diminuir com a idade, além da maior vulnerabilidade ao H. pylori e a distúrbios autoimunes na terceira idade. Soma-se a isso o fato de que pessoas mais velhas tendem a fazer maior uso de medicamentos. Abuso do álcool O álcool pode irritar e corroer o revestimento do estômago, o que torna o órgão mais vulnerável aos sucos digestivos. O uso excessivo de álcool, em geral, é responsável pela gastrite aguda. Estresse O estresse severo, devido a grandes cirurgias, ferimentos, queimaduras ou infecções graves pode causar gastrite aguda. Doenças autoimunes Chamada de gastrite autoimune, este tipo ocorre quando o corpo ataca as células que compõem o revestimento do estômago. Como resultado, essa reação pode desgastar a barreira protetora do órgão. A gastrite autoimune é mais comum em pessoas com outros distúrbios autoimunes, incluindo a doença de Hashimoto e diabetes tipo 1. A doença também pode estar associada à deficiência de vitamina B-12. Outras condições A gastrite pode estar associada a outras condições médicas, incluindo HIV / AIDS, doença de Crohn e infecções parasitárias. Prevenção da gastrite Não está claro como a bactéria H. pylori se espalha no organismo, mas há algumas evidências de que ela pode ser transmitida de pessoa para pessoa, ou através de alimentos e água contaminados. Todas as pessoas podem tomar medidas para se protegerem de infecções desse tipo. Algumas ações simples incluem lavar frequentemente as mãos com sabão e água, além de ingerir alimentos totalmente cozidos. Tratamento da gastrite O tratamento da gastrite depende da causa específica da doença. A gastrite aguda causada por drogas antiinflamatórias ou álcool pode ser aliviada ao se interromper o uso dessas substâncias. Se não for tratada, ela pode levar a úlceras estomacais e sangramento no estômago. A qualquer sinal do distúrbio, procure ajuda médica. Os medicamentos usados ​​para tratar a gastrite incluem: Antibióticos – o médico pode recomendar uma combinação de antibióticos para eliminar a bactéria H. pylori; Certifique-se de seguir a prescrição médica, geralmente por sete a 14 dias; Inibidores da bomba de prótons – estes medicamentos reduzem o ácido estomacal, bloqueando a ação das células responsáveis pela sua produção. O uso prolongado de inibidores da bomba de prótons, particularmente em altas doses, pode aumentar o risco de fraturas de quadril, punho e coluna vertebral. Pergunte ao médico se um suplemento de cálcio pode reduzir esse risco; Bloqueadores de ácido – também chamados de bloqueadores da histamina (H-2), eles reduzem a quantidade de ácido liberado no trato digestivo, o que alivia a dor da gastrite e estimula a cicatrização do estômago; Antiácidos – o médico pode incluir um antiácido no seu regime de drogas. Os antiácidos neutralizam o ácido estomacal existente e podem proporcionar alívio rápido da dor. Os efeitos colaterais podem incluir constipação ou diarréia, dependendo dos principais ingredientes. Quer saber mais? Clique no banner!

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Refluxo gastroesofágico: quais alimentos evitar e quais comer

A doença do refluxo gastroesofágico causa muito incômodo e desconforto a quem sofre com ela. Porém, existem maneiras simples de evitar esses sintomas. Para isso, basta saber quais alimentos favorecem ou desfavorecem a presença de ácidos no organismo. Quer saber mais? Então, continue a leitura do texto. Nas próximas linhas, você vai saber o que precisa fazer parte da dieta de quem tem refluxo e quais alimentos precisam ser retirados da alimentação. O que é refluxo gastroesofágico? A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE), também chamada de azia, ocorre quando há o retorno involuntário e constante do conteúdo gástrico para o esôfago. Porém, esse conteúdo é composto por ácidos estomacais. Como o esôfago não está preparado para receber esses ácidos, o seu revestimento interno é afetado provocando irritação na sua mucosa. Assim, quando fazemos nossas refeições, os alimentos passam pela boca e faringe, descem pelo esôfago e chegam ao estômago.  Na junção entre esses dois últimos órgãos, há o esfíncter. O esfíncter é uma válvula que se abre para que os alimentos possam sair do esôfago e entrar no estômago. Para evitar que o suco gástrico entre no esôfago, essa válvula se fecha logo após a passagem dos alimentos.  Se o esfíncter não se fechar corretamente, o suco gástrico, os alimentos e os líquidos retornam para o esôfago, causando esse refluxo. Assim, a DRGE é causada pelo mau funcionamento do esfíncter. Essa dificuldade no esfíncter pode ter origem em, por exemplo, uma hérnia de hiato, na fragilidade muscular da válvula e das estruturas próximas ou na ocorrência de alterações na estrutura do esfíncter. Quem sofre com o refluxo gastroesofágico pode comer quais alimentos? A dieta para pessoas que sofrem com o refluxo precisa ser equilibrada e contemplando, principalmente as frutas, carnes brancas e vegetais. A mudança na alimentação é uma das formas de tratamento da DRGE. Para ter uma boa saúde digestiva e aliviar a dor causada pelo problema, é importante aumentar a ingestão de fibras de proteínas de alta qualidade e de alimentos ricos em probióticos, reduzindo a presença de grãos. Em suma, os alimentos mais indicados são: Ervilhas; Kefir; Caldo de osso; Vinagre de maçã; Água e óleo de coco; Vegetais de folhas verdes; Alcachofra; Pepino; Abóbora; Atum; Salmão; Amêndoas. Quais alimentos evitar? Alguns alimentos são potenciais causadores de refluxo. Por isso, precisam estar longe da dieta de quem já tem refluxo gastroesofágico. Em resumo, são os produtos ultraprocessados que precisam ser evitados. Isso porque eles aumentam a concentração de ácido. Se você já tem a DRGE, deve eliminar da sua dieta os seguintes alimentos: Alimentos ricos em gorduras, tais como, batata frita, maionese, biscoitos, bolos, pizzas, molhos industrializados, queijos amarelos, manteiga, margarina, bacon e mortadela; Alimentos que contenham cafeína, tais como, café, chá preto, refrigerantes, bebidas energéticas e chocolate; Bebidas alcoólicas como a cerveja e o vinho; Bebidas gaseificadas; Alimentos com sabor de menta; Temperos, molhos e alimentos picantes; Frutas cítricas, tais como, laranja, abacaxi, limão e tomate. Além de pautar a alimentação pela presença ou não desses itens, quem sofre com refluxo precisa adotar alguns cuidados no momento das refeições, como por exemplo: Ingerir pequenas porções a cada duas ou três horas; Evitar beber líquidos durante as refeições; Não se deitar por, pelo menos, três horas após as refeições; Evitar a prática de exercícios físicos após se alimentar. Agora você já sabe como evitar os sintomas tão incômodos causados pelo refluxo gastroesofágico. Caso precise de ajuda médica, o profissional responsável é o gastroenterologista. Quer saber mais? Clique no banner!  

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Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE): Entenda as Causas e Por Que Tomar um Omeprazol pra sempre Não é a Solução.

Azia constante, sensação de queimação e regurgitação? Descubra por que o refluxo vai muito além do “excesso de ácido” e como tratá-lo na raiz do problema.   Refluxo Não é Só “Comida Errada” – É Um Sinal do Seu Corpo! A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) atinge 20% da população brasileira, mas muitos ainda acreditam que basta evitar café ou dormir elevado para resolvê-la. A verdade? O refluxo é um sintoma complexo, e tratar apenas o ácido estomacal pode mascarar problemas sérios.   Se você usa antiácidos há anos e não vê melhora, este texto é para você.   Os 3 Tipos de Refluxo: 1.Refluxo Ácido: Conteúdo estomacal ácido sobe para o esôfago (o mais comum).  2. Refluxo Não Ácido: Bile ou alimentos regurgitados sem acidez (exige diagnóstico específico).  3.Refluxo Gasoso: Gases do estômago provocam pressão e desconforto, mesmo sem líquido.   Por que isso importa? Cada tipo exige um tratamento diferente.   Causas do Refluxo: ✅ Alimentos e Hábitos que “Afrouxam” a Válvula:    – Café, refrigerante, molhos picantes, álcool.    – Comer rápido ou deitar após as refeições.   ✅ Estômago Preguiçoso:    – Causado por diabetes, hipotireoidismo, disbiose ou estresse crônico.   ✅ Esôfago Que Não Funciona Direito:    – Motilidade comprometida (por doenças reumatológicas ou causas desconhecidas).   ✅ Hipersensibilidade Esofágica:    – O esôfago interpreta qualquer toque como dor, mesmo com pH normal (exige tratamento neural ou anti-inflamatório).   ✅ Efeitos Pós-Covid ou Cirurgias:   – Alterações neurológicas ou anatômicas que relaxam o esfíncter.   ✅ Disbioses: por lentificar momentaneamente o estômago e ter refluxo do conteúdo ácido; ou mesmo, excesso de gases do intestino fino “sobe” para o estômago e posteriormente a boca, são os arrotos.  Mas Eu Já Fiz Endoscopia e Deu Normal!” – Como Diagnosticar Corretamente? – Endoscopia: Identifica complicações (esofagite, esôfago de Barrett), mas não confirma o refluxo.  Casos não veja essas complicações, o diagnóstico de refluxo não está firmado.  – impedanciophmetria + Manometria Esofágica:    – Mede a acidez no esôfago e a força dos movimentos musculares do esôfago, das válvulas e do estômago.   – Único exame que classifica o tipo de refluxo (ácido, não ácido, gasoso).   O Perigo dos Antiácidos Crônicos: Por Que Omeprazol Não é Para Sempre.  Usar inibidores de ácido (como omeprazol) por anos:  – ⚠️ pode piorar o problema real  (ex: disbiose, hipersensibilidade).  – ⚠️ Aumenta o risco de infecções e deficiências nutricionais (ex: má absorção de vitamina B12).   O tratamento ideal dura até 2 meses, seguido de investigação profunda. Se não melhorou, a causa está em outro lugar!   Tratamento Direcionado: Como Resolver o Refluxo na Fonte.  1. Alimentação Estratégica:   – Evitar gatilhos individuais (ex: low-FODMAP para quem tem disbiose).    – Reduzir gordura e industrializados.   2. Corrigir a Motilidade:    – Procinéticos (se o estômago é lento).    – Tratar disbiose intestinal (refluxo e microbiota estão ligados!).   3.Controle do Estresse e Sono:    – Técnicas de respiração para reduzir a pressão abdominal.   4. Caso Específicos   – Fisioterapia para hérnia de hiato.    – Antidepressivos em baixa dose para hipersensibilidade.   Pare de Tratar o Sintoma e Resolva a Causa!  Refluxo crônico não tratado pode levar a lesões pré-cancerosas (esôfago de Barrett) e piorar sua qualidade de vida.   👉 Agende uma consulta para identificar seu tipo de refluxo e receber um plano personalizado.

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